sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Estudo adicional

Leia de Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 551-566: “A Volta do Exílio”; p. 567-581: “Os Profetas de Deus os Ajudavam”; p. 607-617: “Esdras, o Sacerdote e Escriba”; p. 618-627: “Um Reavivamento Espiritual”; p. 661-668: “Instruídos na Lei de Deus”; p. 669-678: “Reforma”.

“Os tempos de provação que estão diante do povo de Deus reclamam uma fé que não vacile. Seus filhos devem tornar manifesto que Ele é o único objeto do seu culto” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 512)


“Há o constante perigo de que cristãos professos venham a pensar que, para exercer influência sobre os mundanos, necessitem se conformar até certo ponto com o mundo. Mas embora semelhante conduta pareça propiciar grandes vantagens, acaba sempre em perda espiritual” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 570).


“Na obra de reforma a ocorrer hoje, há necessidade de homens que, como Esdras e Neemias, não dissimulem nem desculpem o pecado... não cubram o mal com o manto da falsa caridade... Eles se lembrarão também de que o Espírito de Cristo deve ser revelado naquele que repreende o mal” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 675).

Perguntas para reflexão:
1. Que lições podemos aprender com nossos “pais e mães” na igreja? Ou seja, que importantes lições espirituais a própria história da Igreja Adventista do Sétimo Dia pode nos ensinar?
2. Quais são as maneiras pelas quais, como igreja, em nossos esforços para alcançar a cultura que nos cerca, corremos o risco de comprometer verdades fundamentais? Por que tantas vezes nos tornamos cegos, quando isso acontece?
3. Enquanto há sempre o perigo de nos comprometermos na tentativa de ser relevantes, há também o perigo de nos fecharmos em crenças ou práticas que, talvez, precisem ser refinadas ou alteradas. Como podemos saber o que é imutável e permanente, em contraste com o que pode e deve mudar com o tempo?

Respostas Sugestivas: 1: Prática de idolatria no templo; pecado nos afasta de Deus e tira a sensibilidade; envolvimento com falsa adoração leva ao fracasso. 2: Diziam que adoravam falsos deuses porque Deus não via. Cegueira espiritual fazia com que imaginassem que o Senhor era cego. 3: Governos humanos tentam obrigar os servos de Deus a adorar ídolos; Deus pede que não adoremos outros deuses. 4: Deus é misericordioso; quer o nosso bem; deseja restaurar a vida do povo castigado; ele nos oferece paz e esperança. 5: O povo estava preocupado com suas casas luxuosas. Para evitar esse erro devemos colocar em primeiro lugar o reino de Deus. 6: Rebeldia do povo diante da pregação; chamado ao arrependimento; eles poderiam aprender com os erros do passado. 7: (1) Neemias intercedeu pelo povo e se sentiu identificado com seus pecados. (2) Moisés orou pelo povo e ofereceu a própria vida para que fossem perdoados. (3) Se o povo transgredisse a lei, seria castigado; se confessassem e se arrependessem seriam restaurados. (4) Com base na aliança entre Deus e Abraão, que se estendeu a Israel. Eles ainda eram o povo de Deus.


Paraver outras lições clique: Lição desta semana.
Continue visitando nosso Blog e estudando a lição. Alimente-se espiritualmente e sinta-se cheio do Espírito Santo.

O Dep. de Comunicação lembra a todos que:
"Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, dos que são chamados segundo o Seu propósito" (Rom. 8:28).

Nenhum comentário:

Postar um comentário